domingo, 27 de janeiro de 2013

Escrito às 16:10h



Quem é que não sabe as horas, hoje em dia?
Numa era dos celulares e seus amigos, os tablets, etc., um reloginho está sempre presente em suas telas.
Quando pego um de meus relógios de pulso, fico me criticando, porque hoje em dia, usá-los, é pura vaidade.
Quando Santos Dumont prendeu um relógio ao próprio pulso (se não me engano um Cartier), ele era “um homem que passava grande parte do tempo dirigindo máquinas voadoras ou trabalhando em projetos. Isso era um problema grave”. Não era prático.
"Santos Dumont pediu para que Cartier achasse uma saída para essa limitação. Algum tempo depois, o joalheiro presenteou o aviador com a solução que havia encontrado: O protótipo de um dos primeiros relógios de pulso masculinos, que recebeu o nome "Santos"."
Os relógios de bolso, muito charmosos, diga-se de passagem, começaram a encontrar sua extinção.
Hoje estão voltando à moda, nestes modernos equipamentos eletrônicos de bolso.
Falta apenas a correntinha presa a eles.
Logo chegamos lá e voltamos às origens.
Eu não vejo a hora.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O que serei?

Hoje eu vi na GloboNews. Numa pesquisa é dado que nunca acontece de a pessoa ser na vida o que sonhou em criança.
Eu concordo, pelo menos no meu caso. Queria ser toureiro ou físico nuclear. Toureiro porque iria matar muitos touros, enormes, muito maiores do que eu. Com um pano e uma espada.
Físico nuclear porque era um nome bonito, não é mesmo?
As pessoas se prendem a planos. É interessante. Mas a função dos planos é um pouco diferente.
Planejamos para seguir um objetivo que dará em outro caminho.
Torna-se uma forma de busca.
Fico me imaginando com aquela roupa. Aquele chapéu engraçado com duas orelhas de touro dos lados.

Teria que cortar a cerveja.