Quem é que não sabe as horas, hoje em dia?
Numa era dos celulares e seus amigos, os tablets, etc., um
reloginho está sempre presente em suas telas.
Quando pego um de meus relógios de pulso, fico me
criticando, porque hoje em dia, usá-los, é pura vaidade.
Quando Santos Dumont prendeu um relógio ao próprio pulso (se
não me engano um Cartier), ele era “um homem que passava grande parte do tempo
dirigindo máquinas voadoras ou trabalhando em projetos. Isso era um problema
grave”. Não era prático.
"Santos Dumont pediu para que Cartier achasse uma saída para
essa limitação. Algum tempo depois, o joalheiro presenteou o aviador com a
solução que havia encontrado: O protótipo de um dos primeiros relógios de pulso
masculinos, que recebeu o nome "Santos"."
Os relógios de bolso, muito charmosos, diga-se de passagem,
começaram a encontrar sua extinção.
Hoje estão voltando à moda, nestes modernos equipamentos
eletrônicos de bolso.
Falta apenas a correntinha presa a eles.
Logo chegamos lá e voltamos às origens.
Eu não vejo a hora.
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