Apresentação - O Slogan é a empresa em uma frase. Deus é Verbo (Palavra).

Em maio/23, desliguei-me da Window Comunicação, agência de Live Marketing (GM, Chevrolet, Pay Joy, Vivo, Caoa, Motorola, Toyota, GE, Lexus, Telefonica, Webmotors, TCL, dentre outros), da qual fui diretor associado, para a qual realizei prospecção, além de criação e revisão de textos, etc., porque quero novos desafios. Tenho 60 anos e atuo no mercado publicitário há 40. Morei 52 anos em São Paulo e atualmente estou em Ibiúna/SP. Estudei numa das melhores escolas do Brasil, o Colégio Santo Américo, católico apostólico romano, onde formei uma sólida base de instrução. Entrei no mercado publicitário como autodidata, minha grande paixão profissional, além da culinária e cavalos (Vide Instagram @arnaldo_giacomo). Estou profissional de Marketing, Escritor, Redator e Revisor Publicitário. Desenvolvo slogans, temas e nomes de promoções. Atendo como Gestor de Tráfego (Marketing Digital) no Google Meu Negócio, atualizando anúncios, imagens (fotos) e dados de negócios de todos os tamanhos e formatos, ainda no começo de atividades. Acompanho o tráfego de visitantes e clientes, respondendo a comentários e dúvidas. Também atualizo e crio contas de Instagram e Facebook. Posso atender de forma híbrida ou remota (minha preferência). No Linkedin, apareço como Arnaldo Di Giacomo (por favor, faça uma visita) Em minha iniciação profissional nesta área, aos vinte e poucos anos, participei de uma promoção para a agência Young & Rubicam ( https://www.linkedin.com/company/young-&-rubicam/?trk=public_profile_experience-item_profile-section-card_image-click&originalSubdomain=br ), viajando de Aracajú até o Rio de Janeiro, num Motorhome atrelado a uma réplica de um fórmula 1, para divulgar a compra da Ailiram, fábrica de biscoitos, na época, (https://embalagemmarca.com.br/2013/02/ailiram-volta-ao-mercado/ ), pela Beatrice Foods ( https://en.wikipedia.org/wiki/Beatrice_Foods ), (Beatrice Racing, cujo proprietário era Paul Newman, ator de Hollywood), ( https://www.gettyimages.com.br/fotos/paul-newman-1985 ) com press releases, dando entrevistas a TVs, rádios e jornais locais, distribuindo brindes e comparecendo a pontos de venda nas cidades (em torno de 35) visitadas para gerar movimento. Pernoitávamos em postos Shell, copatrocinadora do evento itinerante. A promoção culminou no Grande Prêmio da Fórmula 1 no Rio de Janeiro, no qual a Beatrice Racing participou. Dirigi a Di Giacomo Comunicações e Marketing, atendendo a clientes como Schweppes, Crush e Gini para pontos de vendas, criando gargaleiras de garrafas para divulgar os produtos e seus respectivos preços ao consumidor, com promotoras uniformizadas e treinadas para promoção de vendas (Cadbury Beverages, atualmente Coca-Cola - https://www.cocacolabrasil.com.br/marcas/schweppes ), Pepsico (Pepsi Cola), Cryovac/Grace , multinacional amrericana de embalagens a vácuo (principalmente para carnes maturadas, na época - https://www.google.com/search?q=cryovac&rlz=1CAPPDO_enBR923&sxsrf=AB5stBgmQVK_E6erP0Q3nUO4oNPcqvfqcA:1689657669234&tbm=isch&source=iu&ictx=1&vet=1&fir=fmk5ZrpuVGCoAM%252CXkH0RTvstBsk8M%252C%252Fm%252F09m78d5&usg=AI4_-kTJ4N4DT5sa5KQWG5_ED3XtOhgMQg&sa=X&ved=2ahUKEwjXp6qpwZeAAxUfpJUCHeTTDfcQ_B16BAhTEAI&biw=1300&bih=612&dpr=1.05#imgrc=fmk5ZrpuVGCoAM ), Caixa Econômica Federal e Sasse Caixa Seguros, Sanbra ( Sociedade Algodoeira do Nordeste Brasileiro - atual Bunge - líder global em agronegócio, alimentos e ingredientes) https://www.bunge.com.br/ , Mobitel SA Telecomunicações/Portugal Telecom (Pager Mobi - "Bip" de recados via rádio), precursora do telefone celular, Motorola (tecnologia inteligente), Tdec Network (Redes) https://www.tdec.com.br/, Erico do Brasil (pinos de desgaste de alta performance), Grupo Caoa (concessionárias automotivas), Sea Line Group (Comércio exterior - http://www.sealinelog.com.br/ ), Birmann Empreendimentos ( conceituada construtora em São Paulo - Deutsche Bank e Abn Amro Bank, dentre outros, pioneira em edifícios inteligentes - https://www.birmann.com.br/ ), 20o.Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo - https://www.ciosp.com.br/pt/home, Paulo Martinelli corretores associados, Tecnopress conveniência gráfica (fotocópias, plotters, etc, com o slogan - Fiel à Imagem. Leal a você.), etc. Para Mobi, Mobitel SA Telecomunicações ( Portugal Telecom/Vivo + Telefonica, atualmente ), criei e venci uma concorrência para uma campanha a nível nacional, "Quase Telepatia" veiculando anúncios em jornais das principais cidades do Brasil, Outdoors, Busdoors, Veja SP e Veja RJ, além de outras ações locais, dentre as quais promoções ao consumidor, com distribuição de brindes personalizados (parasol para carro, mouse pad, leque, bixiga a gás, bola de borracha, boné, camiseta, etc) efetuando panfletagem, coordenando equipes de bike door e promotores uniformizados. Nas promoções, contratamos mímicos, mágicos, malabaristas, bandas e artistas performáticos em geral, conquistando resultados de vendas que geraram demanda reprimida. Isto nos levou à concorrência para a qual fomos convidados a participar e vencer. Na época, especializei-me em mídia impressa, cursando, no Senac, Photoshop e Corel Draw. Minha principal skill é a criação. Texto e desenvolvimento de temas de campanhas, promoções e slogans. Quanto ao Marketing Digital, entendo que possa agregar e aperfeiçoar atendimento e acompanhamento de tráfego pago. O livro http://arnaldogiacomo.blogspot.com/2011/01/lenda-dos-coqueiros-e-o-fogo.html, para as crianças colorirem, participou de um concurso da Cia Melhoramentos de São Paulo, e foi finalista, na ocasião. Tive um poema publicado no livro Liberdade - Antologia da Literatura Livre Vol II ( https://www.amazon.com.br/Liberdade-Antologia-Literatura-Livre-Tomo/dp/9893717701 ), editora Chiado Books, de Portugal. Tenho um blog, Cômicas Crônicas, ( http://arnaldogiacomo.blogspot.com/2017/ ) que criei como hobby. Abaixo seguem alguns arquivos de temas de campanhas, brinde de final de ano da agência, "Sorria! Você está sendo mimado!", (embalagem contendo uma caixa de som JBL), vídeo de um evento no Hilton Hotel, para TCL, empresa chinesa ( https://www.tcl.com/br/pt ) de televisores, algumas peças publicitárias e fotos da promoção para Beatrice. Também compartilho peças de slogans humorísticos, publicados num livro de pérolas impublicáveis. Na verdade teremos mais peças humorísticas neste site. Alguns slogans de minha autoria que constam no site: Frango Sadia. Faça receitas sem pé nem cabeça. ; Nívea Esfoliante. Para depois do carnaval. ; Mazda. Você pensa que não dá, mas dá. ; Pert Plus. Aperte, please. ; (Margarina Becel) Pra confial tem que ser em Becel.; Mouse Clone. Um mouse igual ao melhor. ; Margarina Primor. Esta é uma Delícia. ; Hugo Boss tá na moda. ; Seja outro, vista Richard's. ; (Dell) Controll, alt, Dell. ; Aveia Quaker combina com Quaker coisa. Desencannes, uma sátira ao Festival de Cannes: http://www.desencannes.com.br/concursos/desenlions/ https://www.instagram.com/younglionsbrazil/ Para a ideia do filme Capote, seria um outdoor numa curva de uma estrada sinuosa (imagem abaixo, um pouco desfocada, pois o site não está ampliando) *Observação: aos 16 anos, em 1980, trabalhei como Auxiliar de escritório na SOMAG, Sonia Magalhães de Giacomo, acssessoria de financiamentos junto à Caixa, e criadora de Alphaville, juntamente com Yojiro Takaoka, como auxiliar de esritório, onde na verdade fazia serviços de office boy, levando contratos e documentos a clientes. Tentei vender consórcios (Remaza) e não vendi nenhum. Num período em que morei no RJ, tentei vender enciclopédias, mas só consegui vender uma Bíblia para uma tia. Depois disso trabalhei no Itaú, como escriturário B, fazendo atendimento de balcão (calculando multas, etc.), e depois assessorando a gerência, no salão da agência da Joaquim Floriano, no Itaim Bibi. Fui coordenador de Franquias na Servimec (informática), reportando-me ao presidente e ao diretor direto a mim, posteriormente dono da Tdec Network Group. Quando fui demitido, por conta da entrada do Collor no poder, fui vender sanduíches naturais na Caixa Econômica Federal ( de terno eu começava as vendas no último andar, oferecendo os sanduíches, descendo pelas escadas - fiz clientela e posteriormente vendi crepes, croquetes, etc.). Em seguida, trabalhei como preposto de vendas de eletroeletrônicos Semp Toshiba. Fui vendedor de vitrolas portáteis Delta ( https://www.flaviasantosleiloes.com.br/peca.asp?ID=861893 ). Depois, fiscal de camelôs na prefeitura de Francisco Morato, para finalmente, trabalhar como operador de telemarketing receptivo (atendente de call center) na Vasp ( Viação Aérea São Paulo ). Também produzi e vendi molho de tomate (Famiglia Di Giaccomo - o Molho Ciumento). A partir daí, o resto é história. A história que construí na propaganda e marketing. Meu objetivo: continuar escrevendo minha história de sucesso, entregando excelentes soluções e resultados, gerando valor. Em fase embrionária, nossa VERBO MULTIMARKETING, em Julho/Agosto de 2023 produziu um filme para Claus Hansen, Consultor Imobiliário (imóvel em Campos do Jordão). Obrigado! Clique nas imagens para ampliá-las ou nos vídeos para dar play.

Sobre asas e penas

Srs. passarinhos

Minha casa é uma gaiola cujo teto
é o céu aberto

As paredes, de flores, suas presenças ensejam

Bem vindos sejam

Sim senhor

Eu tenho um beija-flor
Plantei a flor que ele gosta!
Na verdade, ele q me tem,
mas,
ele vem

Verde espelhado, metálico, tecnológico
Ele me tem, sim senhor
Vou lá regar a flor dele
Daí,
ele vem
Quem sabe,
ele fala q sou dono dele,
de mim para os amigos,
também.
Daí, eles vêm

Monólogo hermético

Não gosto de beber na sua frente.
Quando acordo tarde não gosto que vc saiba.

Fico triste quando vc chora. Fico inventando um jeito de alegrar vc.

Neste dia dos pais que passou vc estava fora, me procurando, talvez.
Eu q estava fora de mim, não sei. Será que vc me viu
e não vi vc?

Cada dia que passa me mostra a importância q dou à sua presença,
e procuro vc em mim mesmo, e me pergunto se tenho, de fato, um filho.

Finalmente descubro.

Talvez seja pai de mim mesmo, concluo, dando conta:

Filho, eu sou vc

João, o Discreto

Se vivêssemos na Idade Média, este seria seu nome

Quando sai-me um, alma afora (pra onde foi o Pedro?), fica-me corpo e alma adentro, o irmão que, sim, conheço.
Não sei se irei antes dele, mas nunca poderia ir sem dizer algo relevante, de antemão, publicamente, mesmo q só pra garantir q algo eu disse.
O que, sabemos, eu e vocês, de verdade, verdade mesmo, dessas verdadeiras, é muito, muito pouco para traduzir
João, o Cavaleiro Discreto. João, o Cavalheiro Discreto.
Portanto,
JOÃO, O DISCRETO
O Tributo Em Vida que presto está longe de ser um agouro.
Ele sorri de graça, apoia de graça, não se importa em oferecer sem retribuição.
You name it. Ele faz ou tenta fazer.
Você e eu sabemos quem é o João.
Cada um com seu próprio prazer.
Chefe, desculpe-me em expor sua infinita beleza.
Tão discreta.
Mas alguém precisava fazer.
Dizer

Réquiem para um desconhecido

Não conheço o Pedro Paulo Di Giacomo.
Confesso que nunca fomos próximos.
Tanto qto eu gostaria.

Sempre "faltou Pedro".
Por isso digo que não o conheço.
Sei que meu irmão era muito organizado. A pessoa mais organizada, física e mentalmente, q já conheci.
Recebi alguns recados de seus e nossos amigos, demonstrando que ele era um "admirador secreto", meu.
Ele tinha "vergonha de emoção"
Recentemente me enviou uma mensagem no whats, dizendo:
"-Tenho muito orgulho de ser seu irmão. Não é pra responder."
Era ele, nesta hora.
Disso eu sei.
Uma certa profecia do q se avizinhava.
Uma despedida bonita.
Uma declaração de amor
Enquanto escrevo, choro.
Agora é a hora
Organizado como era, não poderia nos deixar de uma forma "acidentada"
Pedro, em suas "desregras", optou por não se matar enquanto vivia, dia a dia.
Pedro "se viveu", como todos sabem.
Viveu muito bem, todos sabem.
Não cabe a nós optar por ele
Pablo Neruda diria, como ele deve estar dizendo:
CONFESSO QUE VIVI
Um abraço, Pedro. Vamos nos ver mais do lado de lá

Questão de caráter

É a maior cara dura. Todo mundo sabe que a intenção é enganar.

O heróis, mais dissimulados, fazem que vão pra lá, mas vêm pra cá. Fingem que miram lá, mas dão cá. Pura enganação. E a gente aplaude. Pode?

Uma atividade onde o conluio é notório e premiado. Milhões de pessoas achando lindo ver gente sendo ludibriada.

Quando se pega alguém desprevenido, então, é uma loucura. Fazem os outros de bobos e, impunes, saem ganhando com isso. É a lei de Gerson prevalecendo nesta atmosfera de más intensões declaradas: roubar algo dos outros é o que todos querem, e, quando conseguem, não são punidos. Pelo contrário. Levam a tal da vantagem.

Tem gente que paga pra ver este circo e torce pra alguém se dar mal. É gostoso, não é mesmo?

Enganar e vencer.  Massacrar, se possível.

Mais um drible, por favor. 

Viva o futebol.

Legenda sem foto

Minha mãe me dizia: “Meu filho, se vc quer ser poeta, não escreva sobre você. Não use a primeira pessoa, jamais. Do alto de sua sabedoria, ela, uma escritora consagrada, ditava leis. Tanto quanto me ensinava que num quadro se pinta primeiramente o fundo. E as camadas vão se sobrepondo. Realmente ficava difícil pintar o céu por último.

Naquela varanda, para não ter asma com o cheiro da tinta a óleo, eu imaginava o mar.

E, sem escrever sobre mim, como incauto hoje o faço - falando na tal da primeira pessoa,

eu nadava no mar que imaginei.

Vai entender

Eu não entendo o mosquitinho de fruta que voa ao meu redor, me provocando. Eu não sou fruta (em nenhum sentido), não tenho nenhum atrativo pra ele, e ele insiste em me provocar.
É a vida dele que está em jogo e mesmo assim ele a arrisca por algum capricho que não consigo compreender. Será que passear perto do perigo faz parte de suas necessidades fisiológicas? O seu equilíbrio psicológico acontece vivendo com adrenalina?
Ele provoca.
E o bichinho é rápido.
Tento pegá-lo e ele escapa, feito um raio. Mas é a vida dele versus a minha satisfação em me livrar de mais um mosquitinho, apenas. E ele volta insolente. Rodeia, insiste neste joguinho.
Vá-se  embora mosquitinho, eu sou perigo iminente.

Evolução

007 a domicílio. É o que nos reservou o futuro. Uma maquininha dentro de nossa própria casa que diz tudo sobre a vida da gente, com a nossa contribuição. Agora acabo de ver uma notícia no Estadão dizendo que a Rússia está voltando à máquina de escrever para evitar espionagem.

Numa época em que o vinil tomou força novamente pela sua qualidade de reprodução ser reconhecida como melhor que a do CD. Numa época em que só se fala em andar de bicicleta.

Estamos voltando às origens. Na Exame eu leio que nova pesquisa sugere que o aumento de CO2 na atmosfera tem ajudado a impulsionar o crescimento da vegetação em regiões áridas. O deserto virando savana. É o que diz lá.

Enquanto escrevo me policio para não escrever nada comprometedor, porque hoje em dia também precisamos tomar cuidado para não sermos processados. “Politicamente correto”.

Falando em política, se é que não estarei violando alguma lei ou etiqueta atual, chegamos ao ponto de gritar cada um uma coisa, querendo reivindicar tudo que desejamos.

007 a domicílio. O delivery de informação às avessas, nos ajuda a “evoluir” mais um pouco para o bico de pena em pergaminhos ou coisa que o valha.

Logo evoluiremos o bastante para se ter carruagem na porta com cocheiro particular.  E os artistas voltarão a saber porque desejam merda uns aos outros na estréia de seus espetáculos: muita merda de cavalo na porta do teatro será novamente sinal de casa cheia.

Preciso desligar. É o FBI batendo à minha porta.

A aposentadoria dos animais

Ah, o Discovery... Viramos “cultos” depois de sua existência.

Agora discorremos sobre todos os assuntos com autoridade. Sabemos de tudo, não é mesmo?

Mas não é exatamente disso que estou querendo falar hoje.

Passei pelo canal e parei vendo um puma caçando uma lebre na neve. Bonita cena, coisa e tal. Logo veio à cabeça: Quando ele fica velho e não corre tanto, como será que ele faz? Será que seus filhos trazem comida pra ele? Será que ele muda a sua dieta na velhice? Afinal de contas ele tem que correr atrás da comida. Literalmente.

Então ele começa a comer capim, cenouras, rabanete com alho porró?

No caso deste puma do Discovery talvez até pudesse ter uma solução: Ele enterraria muitas lebres na neve, bem escondidas, pra comer depois. Lá é gelado, não é mesmo?

Quando ele estivesse ficando mais cansado, com dor nas juntas, ficando tonto quando levanta, sabe? Um puma meio velho mesmo. Daí ele comia estas deliciosas lebres na velhice, descansando assistindo elas passarem, como quem vê TV.

 Quem sabe como quem assiste ao Discovery Channel.