Começou num joguinho.
Ela sacava tudo, mas não contra-atacava. Retranca total. Pra falar a verdade, não dava bola mesmo.
Ele, cheio de firula, achava que a partida já estava ganha, mas só batia na trave. Não por falta de torcida, porque todos sabiam o que rolava.
Ele tentou numa sexta. Ela, Roland de rir, fazia seleção feminina. O maior problema era ele ser sub vinte. Achava que não daria jogo. Chegou a pensar que ele não jogava no time.
Mesmo assim ele remava, tentando de tudo. Um amigo judô, mas não muito. Era o crack. Ainda por cima ia ficar de vela. Qual seria a fórmula? Com seus Trucks, ele se mantinha no páreo, jogando. Poker não? Não tinha nada a perder.
Ia tentar, com seu stock de idéias, colocá-la na roda. Aquelas curvas... Iriam trocar o óleo um dia. O jogo iria virar, pois confiava no seu taco.
Convidou-a para uma raclette na quadra. Ao menos daria samba, pensou. Seria radical.
Convidou-a para uma raclette na quadra. Ao menos daria samba, pensou. Seria radical.
E marcaram.
Ele foi em seu Golf para impressioná-la. Logo no primeiro lance da escada estava ele, esperando. Quando a viu não sentiu impedimento. Sentia falta, apenas. Ela também. Mas sem cobranças, os dois se beijaram calados.
Estavam apaixonados, mas não queriam dar nenhuma bandeira.
Estavam apaixonados, mas não queriam dar nenhuma bandeira.
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!! É A SUA CARA!!!!!!!
ResponderExcluirObrigadoooo. Vc é uma graça!
ResponderExcluirvaleu! curti! (-;
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