Minha cerveja. |
Eu e minha cerveja lembramo-nos de nossa primeira crônica: O dia em que a Terra andou.
O assunto me fascina, e, para mim, ainda não se esgotou.
Quando vi o falecimento de um quase tio, o Senhor José, o Coelho, realizei: faz bem saber que deixamos a paz. Deixamos legado, deixamos amor, justiça, verdade.
Lembrando daquela primeira crônica, que diz algo sobre um estado post mortem, julgamentos e aceites, recusas, parei. Pensei. O assunto vai mais longe.
Quando o nosso papel se torna importante para nós mesmos, torna-se essencial. Um papel que transcende a própria vida. Que encara a morte e descobre-se maior, mais elevado. E a vontade de se estar de bem com a humanidade, com os humanos que nos circundam. Mas não por querer transparecer para eles, vocês, amigos.
Sim, para nós mesmos.
Nosso ser.
Nosso legado.
Quase a cebola do bacalhau de amanhã queima toda. Corri lá, baixei o fogo, coloquei a azeitona, fotografei e voltei.
Falando em legado me lembro do Facebook.
Face God. Encarar a Deus.
Cara limpa.
Face God. Encarar a Deus.
Cara limpa.
O legado.
Quando aconselho as pessoas a proteger a família, deixar seus legados, estou sendo sincero.
Quando tento ensinar o que aprendi em finanças, a guardar dinheiro oferecendo boas ferramentas, planejar futuro, estou sendo sincero.
Quando escrevo, cozinho, estou sendo sincero.
Face God with me.
Saúde.
Saúde.
Com ou sem nossa cerveja, sejamos puros até nosso Amanhecer.
A cebola do bacalhau |
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