As cordas vibraram. O mundo parou.
Um aroma. Ouvidos embriagados. O instrumento emocionado.
O mundo girava, parava. Girou novamente.
Estava reinventado o amor, hoje em notas. A dança das cordas.
Nunca mais seria o mesmo, este amor, depois daquela melodia tocar.
Tão curto, o arranjo dizia direto ao que vinha.
O dia nascia mais belo e o mundo seria mais novo.
E o tom agudo das cordas, tão graves, num apelo tão puro, sincero, nunca mais iria calar.
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