quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Amor – versão do boy que matou aula na época de escola

Foto da amada.


Que saldades. Ela só fazia gol de paca! Ajudava nas fianças, tinha um time comercial incrível... Uma relação niquelada, a nossa.
Mocreia em mim. A gente nunca se asfaltava. Eram arrombos de perder o cônego. Falando nisso, até me sinto um pouco eugênio, não sei por quê. Aprendiz muito com ela, sexualmente. Na saliva de TV de sua casa... Passeando de chacrete, em sua chacrinha... Aos escalopes. Só não fizemos insalubra. Nem homenagem atrás (traduzindo do francês). O resto...

Eu adoro falar difícil. Sou re buscado mesmo. Busco e re busco estábulos novos. Ela parecia não me entender. Fico apenas pixelando algumas situações. Ela ficava rindo com o meu discurso. Acho que para desfalcar sua ignorância. Mas pra mim não eram em pé cílios. I book my face (eu livro a minha cara - pra quem não entende). Isso não era de minha ossada.
Tentei voltar com ela. Ela fugia e refugia. Ainda estou em cactos. Tinha que devolver o cheque de calção que ela me emprestou para um negócio realmente glande. Eu era um solvente. Usava o nome dela. Aquele fato era o prepúcio de um novo tampo. Perdão pelo trocadinho, rs. Negócio de comida. Crepúsculos. Crepes gigantes mesmo. A idéia do nome foi dela. Quando entendi... . A loja se chamaria: Crepúsculo de um novo tempo. Fat Fool (comida rápida) de panquecas grandes em tempo recorde. Seria nossa meia de seda para o futuro. Eu criei tudo, sou criador. Tenho célebre, sim senhor.
Quando descobri que era apenas um livro, nosso negócio, o tal do crepúsculo, vi que ela estava com pensamentos variados. Variou de vez, pensei. Mas tudo bem.

Se não tivesse feito promissórias de amor...
Isso é bruxismo... Parece que fiquei decantado. Eu não estaria nesta melanina toda. Mas não sou hermafrodita para sair quebrando tudo.
Como queda d’água vou dar aulas de português.
Darei a volta da viúva Porcina. Sou culto, aprendo nas novelas, aprendo de ouvido. Sou erodido.
O ferro será aferido. Estou apenas pastelando o que é meu de direito.
Parapenteando Tom Jobim, “eu sou de Atenas, um pobre armador”.

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