Foto: Beco Bresler |
Se os deuses fossem mesmo astronautas, como disse Däniken, os dragões seriam naves e assim por diante.
Fascina a idéia de sermos nós mesmos voltando no tempo levando tecnologias desconhecidas, até então, como uma cobra que morde o próprio rabo.
A tecnologia humana dando saltos, orientada por aquela nova ordem que chegava do futuro.
Como se fossem jangadeiros atravessando o céu em antigas naves encontrando a ingenuidade necessária para se criar mitologia.
Dizem que os índios, nos Descobrimentos, não notavam as caravelas, por não fazerem parte de sua realidade visual. Para eles, simplesmente “não existiam”. Olhavam e não as viam. Elas lhes pareceriam parte da Natureza, talvez. Ao ancorar e chegar em botes, os navegantes apontavam para as Naus e eles não as enxergavam.
O que será que, para nós, hoje, os “novos índios”, “não existe” no horizonte?
Nossas “caravelas” do futuro...
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